Após a inauguração da nova Casa de Apoio, no dia 30 de outubro de 2018, o local maior que o anterior passou a receber 99% mais pacientes, em média. Relatório da entidade expedido nesta semana demonstra o avanço na qualidade e na quantidade de acolhimentos realizados no espaço, agora fonte de agradecimentos, elogios e histórias emocionantes.
“Desde que assumi a Prefeitura me empenhei para encontrar um local digno e mais acolhedor para os vilhenenses que não têm condições de pagar por hotel durante seus tratamentos em Porto Velho. Hoje a ‘Mansão de Apoio’, como os internos falam, atende mais pessoas e com mais qualidade”, explica o prefeito Eduardo Japonês.
De acordo com os dados registrados na Casa, apenas o número de pacientes agendados aumentou 99%, saindo de 109, em julho de 2018, para média de 217 no período de novembro de 2018 a agosto deste ano. No entanto, o total de pessoas hospedadas, entre pacientes agendados, urgentes e acompanhantes foi, em média, 310 pessoas por mês de novembro para cá.
A coordenadora da entidade, Elisseia Moura, explica as medidas internas que facilitaram “Fazemos tudo com muito carinho e justiça. Nos esforçamos para reduzir o número de acompanhantes desnecessários. Percebemos que em outras gestões, apesar de o espaço ser bastante reduzido na Casa de Apoio antiga, muitos familiares vinham apenas para passear em Porto Velho ou eram menores de idade. Essa medida abriu ainda mais espaço para os pacientes que realmente precisam ficar hospedados aqui”, conta Elisseia.
O novo prédio da Casa de Apoio já recebeu 3.098 pacientes e acompanhantes desde que inaugurou, sendo uma importante unidade sob responsabilidade da Secretaria Municipal de Saúde (Semus) para dar mais qualidade de vida aos vilhenenses, mesmo fora de Vilhena.
Afonso lembra a abrangência das ações da Semus. “Estamos nos esforçando muito para garantir que a cidade tenha a melhor Saúde em todas as áreas. Essa era uma casa que ficava ‘escondida’ em Porto Velho e, talvez por isso, não recebia tanta atenção do poder público. Nesta gestão tenho o orgulho de dizer que nós resolvemos o problema”, conta o secretário municipal de Saúde, Afonso Emerick.