Um levantamento divulgado nesta semana mostra que a diferença no valor cobrado pelo botijão de gás pode chegar a R$ 21 em uma mesma cidade de Rondônia. A pesquisa foi feita pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) em 57 estabelecimentos do estado. Para não pagar mais caro, o consumidor precisa ficar atento.
O levantamento revela que Vilhena ocupa o segundo lugar na variação do preço do gás de cozinha. Entre 21 e 27 de julho, o botijão mais barato na cidade ‘Clima da Amazônia’ custava R$ 78, enquanto o mais caro é vendido por R$ 91.Conforme a ANP, Pimenta Bueno tem a menor variação no preço do botijão: apenas R$ 2 entre o valor mínimo e máximo.
Cidade | Preço mínimo | Preço máximo | Variação |
Porto Velho | R$ 69 | R$ 90 | R$ 21 |
Vilhena | R$ 78 | R$ 91 | R$ 13 |
Ji-Paraná | R$ 74,84 | R$ 83 | R$ 8,16 |
Ariquemes | R$ 78 | R$ 83,50 | R$ 5,50 |
Cacoal | R$ 85 | R$ 90 | R$ 5 |
Pimenta Bueno | R$ 85 | R$ 87 | R$ 2 |
A ANP faz o levantamento comercial do gás de cozinha em apenas seis dos 52 municípios. Todos os 57 estabelecimentos pesquisados estão localizados no eixo da BR-364.