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Suposta calúnia entre jornalista e Diretor de Hospital termina em caso de polícia


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(Foto: Ilustrativa)

O caso envolvendo o radialista Julinho da Rádio e o Diretor do Hospital Regional Faiçal Akkari virou caso de polícia na noite desta terça-feira (19 de fevereiro), quando o diretor do centro hospitalar resolveu denunciar o jornalista por calúnia.

Segundo o Diretor do Hospital Regional de Vilhena, Faiçal Akkari, o radialista estaria espalhando rumores através de áudios no aplicativo WhatsApp e por meio do seu próprio programa de rádio sobre a gestão e os trabalhos realizados no Hospital.

Essas ações estariam atrapalhando o bom funcionamento das atividades hospitalares, já que muitos funcionários estavam se sentindo atingidos em sua integridade profissional. Não só os funcionários, muitos populares estavam sendo diretamente atingidos também, causando transtorno nos atendimentos feitos pelo local.

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O diretor hospitalar apresentou os áudios que supostamente comprovam as calúnias feitas pelo radialista à polícia, registrando um boletim de ocorrências contra Julinho na Unidade Integrada de Segurança Pública (UNISP) de Vilhena.

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PENALIDADES

Calúnia é considerada crime, prevista no Código Penal Brasileiro pelo Artigo 138, e pode resultar em pena de seis meses a dois anos de detenção, bem como multa.

 

Texto: Redação FV
Fonte: Folha de Vilhena
Foto: Ilustrativa

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