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Trabalhos paliativos são realizados na ponte que desabou na Linha 135


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No dia 23 de dezembro, a ponte sobre o Igarapé Pires de Sá, perto do Conjunto Habitacional União, em Vilhena, desabou (Relembre Aqui) e  prejudicou o acesso de pessoas e veículos de pequeno e médio porte pela Linha 135, os quais tiveram que procurar vias alternativas por outras linhas rurais.

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Em entrevista ao Folha realizada na sexta-feira, 28 de dezembro, o prefeito Eduardo Japonês (PV) explicou que a equipe da Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos (Semosp) estaria fazendo soluções paliativas naquela linha rural, principalmente, na ponte que desabou próximo ao Conjunto Habitacional.

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No dia, Japonês também pontuou que as ações paliativas seriam apenas para que os moradores não passem por dificuldades nesta época de chuva, mas ressaltou que no período da seca serão feitos projetos que vão resolver, de vez, o problema.

Semosp em ação

Desde ontem, 07 de janeiro, máquinas da prefeitura estão especificamente trabalhando na ponte da Linha 135 para tentar minimizar o problema como anunciado pelo mandatário municipal. Entretanto, se a estrada também não receber o mesmo tratamento, os moradores continuarão sem poder ter acesso às propriedades devido a situação atual da estrada. Veja também!

Foto: Folha de Vilhena

Segunda vez que desaba

Em janeiro de 2018, a prefeitura de Vilhena, substituiu a ponte de madeira que comprometia a segurança dos moradores devido a problemas na sua estrutura, por tubos Armcos, visando evitar transtornos e facilitar a vida de todos que utilizam a linha 135. Contudo, o serviço executado não deu o resultado esperado e os moradores precisaram buscar vias alternativas para ir até seus destinos, uma vez que a ponte feita desabou em março. Relembre aqui!

O problema foi ocasionado porque a prefeitura não fez a manutenção após início da época chuvosa, pois o acúmulo de madeiras e sujeiras levadas pela correnteza, entupiu a boca dos tubos e um terceiro já tinha sido entupido com areia, assim os dois tubos armcos, não foram suficientes para conter a vazão mediante o represamento pelo grande volume de água, causada pelas chuvas na parte superior da barragem.

Os moradores da região já vinham reclamando sobre o abandono da linha 135, já que encontrava-se em péssimas condições de trafegabilidade.

 

 

 

 

Texto: Redação FV
Foto: Folha de Vilhena
Fonte: Folha de Vilhena
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