Crime aconteceu pelo suposto furto de uma motoserra
No dia 03 de janeiro deste ano, o FOLHA veiculou matéria na qual noticiava o desparecimento de Julmar de Paula Viera, de 46 anos. O sumiço do homem teria acontecido no dia 25 de dezembro, data comemorativa de natal, quando ele saiu para beber com alguns amigos e não retornou mais para casa na área rural do município vilhenense.
O caso foi relatado à polícia por um idoso, o qual contou que Julmar morava em uma casa na região rural da Rodovia 174. Disse também que no dia de natal ele teria ido até um restaurante local para almoçar com ele, mas chegando lá, Julmar encontrou mais quatro amigos com quem ficou bebendo, momento em que ele foi embora.
No dia seguinte, o idoso estranhou a ausência da vítima, indo até a casa onde ele morava. Ao encontrar o local vazio, foi até o restaurante e recebeu a informação de que Julmar tinha saído já durante a noite para outro endereço.
Em conversa com as últimas pessoas que estiveram com a vítima, essas disseram que haviam dado uma carona para ele até a estrada que leva a uma casa. Questionado, o dono da casa afirmou que Julmar não teria chego até lá.
Com o sumiço de Julmar, a polícia iniciou as investigações, passou a ouvir testemunhas e chegou até um suspeito do possível crime, um homem identificado como “Carlinhos”, que após quase 15 dia confessou à polícia o homicídio. Segundo Carlinhos, que tem 32 anos, assassinou Julmar com um tiro de espingarda e depois desovou seu corpo no rio Iquê, por ele (Julmar) ter furtado uma motosserra de sua propriedade.
Após a confissão, a polícia juntamente com mergulhadores do Corpo de Bombeiros localizaram o corpo de Julmar no local indicado. Lá os policias também localizaram arma do crime.
Texto: Redação FV
Fonte: Folha de Vilhena
