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Em Vilhena, detentas do presídio feminino se revoltam e colocam fogo em colchões

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Como forma de protesto pela suspensão de visitas e devido à falta de agentes penitenciárias, detentas do presídio feminino em Vilhena, colocaram fogo no corredor da Ala A da unidade prisional.

Conforme informações, a visita de familiares que acontece toda quinta-feira foi cancelada porque no local há atualmente uma única agente de plantão, o que inviabiliza os procedimentos necessários para a revista pessoal. A revolta das detentas também é pela falta de banho de sol que não vem acontecendo desde a semana passada.

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Apesar do fogo em pedaços de colchões, as chamas foram contidas imediatamente na unidade. Como se pode ver nas imagens, os agentes usaram baldes de água para controlar o fogo, uma vez que o extintor não funcionou.

No presídio feminino há atualmente 45 detentas e apenas uma agente feminina para cuidar de todas elas.

O princípio de motim na unidade prisional acontece após uma semana do início da mobilização dos agentes penitenciários em todo o Estado.

O movimento padrão é em resposta à decisão do novo Governo do Estado, que vetou o reajuste do orçamento da categoria que já havia sido decidido no ano passado.

Nesta quinta-feira, 24, o governador Marcos Rocha (PSL) decretou intervenção militar em todas as unidades prisionais de Rondônia por 60 dias, ou até que agentes penitenciários restabeleçam os serviços de guarda.

A medida drástica atinge ainda todos os servidores da Secretaria de Justiça (Sejus), que passam a responder ao Comando da PM, sob pena de incorrerem em desobediência durante a vigência do decreto.

 

 

Texto e foto: Folha de Vilhena

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