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Distribuidoras de energia de Acre, Rondônia e Roraima são leiloadas em sessão pública


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O resultado do leilão de desestatização das companhias distribuidoras de energia da Eletrobras, localizadas na região Norte do país, terminou com duas empresas vencedoras.
O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Dyogo Oliveira, esteve presente durante o leilão, juntamente com o ministro de Minas e Energia, Wellington Moreira Franco; o ministro da Secretaria Geral da Presidência da República, Ronaldo Fonseca; o presidente da Eletrobras, Wilson Ferreira Jr; o presidente do Conselho de Administração da Eletrobras, José Guimarães Monforte; e o diretor geral da Aneel, André Pepitone.

Companhia de Eletricidade do Acre (Eletroacre) – A proponente Energisa S.A., representada pela corretora Bradesco, ofertou proposta de Índice Combinado de Deságio na Flexibilização Tarifária de 31,00 pela Companhia de Eletricidade do Acre (Eletroacre) e saiu vencedora.

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Centrais Elétricas de Rondônia S.A. (Ceron) – A Energisa S.A., representada pela corretora Bradesco, também saiu vencedora do leilão das Centrais Elétricas de Rondônia S.A. (Ceron), com proposta de Índice Combinado de Deságio na Flexibilização Tarifária de 21,00.

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Boa Vista Energia (RR) – O consórcio Oliveira Energia Atem, representado pela corretora Spinelli S.A., único proponente classificado, saiu vencedor do leilão da Boa Vista Energia apresentando Índice de Deságio na Flexibilização Tarifária igual a zero.
As empresas vencedoras dos leilões de hoje absorvem o equivalente a R$ 2,8 bilhões em passivos das três distribuidoras e assumem a obrigação de realizar aportes que totalizam R$ 668 milhões. O BNDES projeta que será aplicado, pelos vencedores, cerca de R$ 1,5 bilhão em investimento durante os próximos cinco anos.
Considerando o leilão da Companhia Energética do Piauí (Cepisa), realizado em 26 de julho, e vencido pela Equatorial Energia, as empresas que compraram as quatro distribuidoras da Eletrobras assumiram um total de R$ 5,2 bilhões em passivos. Juntas, têm obrigação de aportar R$ 1,3 bilhão nas companhias. O BNDES estima um volume total de investimento de cerca de R$ 3 bilhões nos próximos cinco anos.

Processo – O BNDES é o responsável pela execução e acompanhamento do processo de desestatização, sob a coordenação do Ministério de Minas e Energia e com apoio da diretoria de Distribuição da Eletrobras.

PPI – O processo de desestatização da distribuidora da Eletrobras faz parte do Programa de Parceria e Investimentos (PPI), criado pelo Governo Federal para reforçar a coordenação das políticas de investimentos em infraestrutura por meio de parcerias com o setor privado.

Para saber mais sobre a operação, acesse o Edital, disponível no portal do BNDES:https://www.bndes.gov.br/wps/portal/site/home/transparencia/desestatizacao/processos-em-andamento/leilao-2-2018-ppi-pnd

Assessoria de Imprensa

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