A Secretaria Municipal de Saúde e o Hospital Regional de Vilhena realizam uma extensa limpeza do pátio interno do Hospital, que acumulava equipamentos estragados, lixo infectante, restos de utensílios, móveis estragados, vidro e descartes de construção. Alguns estavam já tomados pelo mato e terra, parados no local há cinco ou seis anos, segundo Luiz Hassegawa, secretário de Saúde.
Os entulhos encheram pelo menos três caminhões caçamba e eram compostos por portas, equipamentos, vidro quebrado, camas velhas, pedaços de canos, lâmpadas, material de escritório, ferragens, telhas, entre outros. Além disso, colchões antigos que já deveriam ter sido incinerados foram organizados para destinação correta.
Pacientes que desejavam se refrescar devido ao calor que passam dentro do hospital, que tem janelas quebradas e ar-condicionados pouco eficientes ou quebrados, tinham de se esquivar do lixo para respirar ar fresco.
“Limpar o hospital é uma ação simples, mas vital para que tenhamos qualidade no atendimento e higiene adequada. O lixo não estava infectado, mas é considerado material infectante, ou seja, com o potencial de acumular bactérias e vírus que podem colocar em risco a vida dos pacientes, visitantes e servidores. Continuaremos a tarefa de limpeza durante os próximos dias”, diz Hassegawa.