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Histórico da transferência de votos de Cassol indica que Carlos Magno entrou numa fria

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Enquanto seus concorrentes diretos farão campanha apresentando propostas e projetos, Magno – o poste de Cassol – fará a campanha tentando explicar suas trapalhadas com a turma do PP envolvida até o gargalo na Operação Lava Jato

PORTO VELHO – O poder de transferência de voto não é o forte do senador condenado Ivo Cassol (PP) como já ficou demonstrado com todos os candidatos que ele tentou eleger. Foi assim quando ele apoiou a candidatura de Lindomar Garçom a Prefeitura de Porto Velho; Everton Leoni perdeu a eleição para prefeito de Porto Velho quando teve o apoio maciço do então governador Ivo Cassol, para citar dois exemplos mais distantes no tempo e em Porto Velho.

Se fizer um levantamento político bem apurado, é possível descobrir que em vários outros municípios ao longo do estado candidatos que eram tidos como favoritos perderam a eleição com o apoio do italiano, como Cassol também é tratado nos meios políticos.

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Mas recentemente, Ivo não conseguiu emplacar a irmã, Jaqueline Cassol, e a esposa, Ivone Cassol, nas eleições de 2014, ao Governo e ao Senado, respectivamente.

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Com todo este histórico de pé frio e considerando que o senador não conseguiu transferir votos quando gozava do auge do poder, o que teria levado uma liderança do porte de Carlos Magno – prefeito de Ouro Preto por duas vezes, deputado federal, chefa da casa Civil, deputado estadual – a cair neste conto do Ivo transferidor de voto?

Seria o dinheiro do senador?

Magno, que ainda poderá renunciar à postulação ao Senado para concorrer a à Câmara dos Deputados – vaga que Ivo Cassol deseja ver apenas sua irmã Jaqueline concorrendo com chances de se eleger pelo PP (Partido Progressista), entra na disputa concorrendo na mesma região com dois candidatos que parecem ter maiores chances do que ele: o ex-prefeito de Ji-Paraná, Jesualdo Pires (o homem que conhece todos os caminhos do novo prédio da Assembleia Legislativa), que deixou a prefeitura com mais de 70 % de aprovação popular; e o deputado federal Marcos Rogério (o ex-repórter que ficou rico com apenas um mandato), concorrendo na mesma região e na mesma faixa de votos.

Mas, para você que ainda não compreendeu a jogada, o importante para Cassol é garantir a eleição de sua irmã Jaqeuline. Para isso, é importante que ela concorra no PP sem outros candidatos que possam fazer mais votos que ela.

Além desse apoio duvidoso de Cassol, enquanto seus concorrentes diretos farão campanha apresentando propostas e projetos, Magno – o poste de Cassol – fará a campanha tentando explicar suas trapalhadas com a turma do PP envolvida até o gargalo na Operação Lava Jato.

Fonte: Expressão Rondônia

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