Na última semana o ilustrador, poeta e músico Jhon Douglas se reuniu com os membros do Poder Executivo Municipal para apresentar a doação de sua proposta para a nova identidade visual da Fundação Cultural de Vilhena. O trabalho envolveu estudos da cultura local e de nativos da região para resultar em uma marca de designer que represente as cabaças indígenas utilizadas pelas tribos locais.
“Quis retratar as cores, as formas, os costumes e a cultura da cidade na identidade visual que estou apresentando. Também sei que é importante que a Fundação seja bem identificada e que tenha uma marca que se perpetue que todos reconheçam e sirva de identificação adequada para a entidade”, explicou Jhon.
Tomando a iniciativa em produzir um material completo, o artista produziu a arte visual de camisetas, placas, adesivos, cartões, cartazes e outros materiais que venham a ser utilizados. O material agradou ao prefeito Eduardo Japonês, à presidente da Fundação Cultural e ao secretário interino de Comunicação, Jovino Lobaz.
“Ficamos felizes de ver a população colaborando para que a Prefeitura seja cada vez melhor. Gostei bastante do projeto. Só tenho a agradecer”, disse Japonês.
Segundo Katia, a Fundação tem a responsabilidade de resgatar a história da cidade e de fazer o vilhenense conviver com ela. “A marca transparece isso. Temos na identidade visual uma forma de imprimirmos em nosso dia-a-dia os elementos que constituem nossa cidade”, analisa.
REGISTRO – Agora a marca segue para registro na Biblioteca Nacional e nos órgãos de registro oficial. Por isso, a divulgação e o lançamento da identidade visual ainda não têm data marcada.
Fonte: Semcom