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Câmeras de vídeo-monitoramento: pequenas em porte, grandes em auxílio policial

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(Foto: Divulgação)

A segurança pública conta com muitos mecanismos de auxílio para a identificação de crimes cometidos nas vias de cidades como Vilhena, e um deles certamente são as câmeras de vídeo-monitoramento espalhadas por vários pontos estratégicos do município. Muito além dos olhos atentos e das patrulhas policiais que garantem a ordem local, as câmeras vieram como um “olho” a mais quando o assunto é vigiar e investigar.

De acordo com o Tenente Coronel Comandante do 3BPM de Vilhena, Paulo André Santos de Souza, há aproximadamente 33 câmeras de vídeo-monitoramento no município, com cerca de dez funcionários trabalhando na sala de monitoramento e acompanhando diariamente os registros.

Embora algumas câmeras estejam com problemas de funcionamento – os quais o Comandante afirmou que já estão sendo resolvidos pelo setor de manutenção e substituição da SESDEC – a participação das lentes no desenrolar de algumas investigações tem sido muito favorável a polícia. “Nas câmeras que estão funcionando o pessoal responsável sempre capta alguma coisa, um ilícito, e auxiliam de uma forma ou de outra na resolução de alguns crimes, como já houve casos”, explica o Tenente.

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Ainda de acordo com o Comandante, a população vilhenense é bastante ordeira e facilita muito o oferecimento de uma segurança de qualidade, em comparação com outros municípios de Rondônia.

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Com uma participação subjetiva que impossibilita a contabilização de casos policiais onde as câmeras de vídeo-monitoramento já contribuíram, o Tenente explica que as ocorrências mais comuns onde a participação do serviço é empregada são em fatos como os furtos, venda e consumo de entorpecentes, etc.

Mesmo com a participação efetiva e o alto nível de contribuição prestado pelas câmeras já existentes na cidade, o número ideal de lentes espalhadas pelos principais pontos da cidade deveria girar em torno de 50, cobrindo uma área ainda maior em comparação a que já é monitorada atualmente, e cerca de 100 para abarcar todo o perímetro urbano.

O orçamento para adquirir as câmeras provém, em geral, do município, bem como de iniciativas privadas, com uma ajuda posterior do Governo Federal. “Estamos falando de câmeras em Full HD, com alta resolução, então o fluxo de comunicação é muito alto nesses casos”, comentou o Comandante, “e além das câmeras precisa-se de equipamentos que recebam e guardem por um tempo essa imagem, além do pessoal treinado para identificar alguma situação e de pronto avisar a polícia sobre as ocorrências”.

Enquanto a possibilidade da implantação de novas câmeras é estudada, a cidade segue sendo monitorada pelos “olhos de vidro” já existentes, que continuarão auxiliando na proteção e, em caso de necessidade, na identificação de crimes contra a população vilhenense.

 

Texto: Mizellen Amaral
Fonte: Folha de Vilhena
Foto: Divulgação

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