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PF nega versão de Ministro e diz que suspeito de matar caminhoneiro em Vilhena não foi preso


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Foto: PRF Divulgação

Uma pessoa foi presa suspeita de matar um caminhoneiro em Vilhena (RO) nesta quarta-feira (30), afirmou o ministro Raul Jungmann (Segurança Pública) durante entrevista coletiva em Brasília.

O motorista José Batistela foi atingido com uma pedrada na cabeça.

A Polícia Federal em Rondônia, por meio da assessoria de imprensa, negou que algum suspeito da morte do caminhoneiro tenha sido preso -houve uma única prisão, por incentivar a manifestação de caminhoneiros, afirmou a corporação.

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A Polícia Rodoviária Federal em Rondônia e o delegado regional Fábio Campos, responsável pela Polícia Civil na região onde houve o crime, também informaram não ter havido prisão de suspeitos relacionados ao caso.

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Questionado a respeito, o Ministério da Segurança Púlica informou que um homem foi preso pela Polícia Federal por crime contra a segurança nacional e pela Polícia Civil pelo homicídio do motorista. “As investigações continuam.”

Segundo informações iniciais da Polícia Rodoviária Federal (PRF), o veículo de José estaria passando pela rodovia, quando uma pessoa em um carro de passeio arremessou a pedra contra o parabrisa, que atravessou o vidro e atingiu a cabeça da vítima.

O Corpo de Bombeiros chegou a ir ao local, mas a vítima não resistiu aos ferimentos.

Quem era a vítima

Foto: Reprodução Facebok

José tinha 70 anos e era morador de Jaru. Ele era casado e trabalhava de forma autônoma fazendo fretes com o caminhão.

Segundo um amigo da vítima, José não fazia parte do movimento grevista, mas respeitava o protesto dos caminhoneiros que já dura nove dias no estado de Rondônia.

Ele estava levando madeira para a cidade de Mirassol, no Mato Grosso, quando foi atacado. A família de José está em estado de choque, segundo informou um amigo ao G1 em Jaru.

Um pastor e amigo da família está acompanhando o trabalho de liberação do corpo em Vilhena. A previsão é que José seja velado na quinta-feira (31) na Igreja Metodista de Jaru, na Avenida Brasil.

 

 

Fonte: G1/RO

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