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Em Vilhena, Lar dos Idosos Maria Tereza da Lamarta realiza projeto em parceria com Sicredi para arrecadação de fundos

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Cofrinhos para ajudar a instituição estão sendo deixados em vários estabelecimentos comerciais. Dinheiro arrecadado é para suprir as necessidades dos idosos

“70% do benefício dos pacientes fica com o lar, 30% é deles. Mas, entre 46 pessoas que nós atendemos duas não são aposentadas, então nós temos que sustentá-los”, explica Adenir Correia Pereira, coordenadora e administradora do Lar de Idosos Maria Tereza de Lamarta, em Vilhena.

Adenir Correia Pereira, coordenadora e administradora do Lar de Idosos Maria Tereza de Lamarta (Foto: Mizellen Amaral/Folha de Vilhena)

Com a finalidade de arrecadar dinheiro para realizar manutenções no espaço do Lar dos Idosos Maria Tereza de Lamarta, a coordenação do espaço decidiu se juntar a um projeto desenvolvido nos anos de 2016 e 2017 pelo Sicredi, com a criação de uma conta para o Centro efetuando depósitos de doações dos próprios cooperados, e distribuir entre as empresas do município de Vilhena cofrinhos para que o alcance dos donativos sejam maiores.

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A instituição precisa atualmente de cerca de R$ 63 mil para manter os 46 pacientes que estão ali. Com 49 vagas ofertadas, Adenir Correia, explica que nem todas são preenchidas, pois eles precisam dispor de leitos caso aconteça algum imprevisto.

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Cofrinho utilizado na arrecadação do dinheiro para o Lar (Foto: Mizellen Amaral/Folha de Vilhena)

A meta de arrecadação para cada cofrinho deixado nas empresas parceiras varia entre R$ 25, 00 a R$ 40,00, segundo a coordenadora, sem um prazo estipulado para a entrega do dinheiro. Buscar os valores então fica a encargo do Lar que vai até o local assim que recebe a ligação avisando que o cofrinho está cheio, recebe em notas a quantia arrecadada – fornecendo assim troco em moedas para os estabelecimentos – e faz o depósito em conta.

Como a entidade não atende apenas Vilhena, mas também cidades em todo o Cone Sul como Colorado D’Oeste, Pimenteiras, Cerejeiras e Corumbiara, alguns dos funcionários da casa são pagos através de convênios firmados com cada um desses municípios, bem como outros gastos que a fundação tem. Trabalham no local profissionais como uma fisioterapeuta, uma psicóloga, e técnicas em enfermagem que atuam em diferentes turnos para auxiliar no cuidado com os idosos.

A distribuição dos cofrinhos é patrocinada pelo próprio Sicredi, e para os interessados em adquirir um, o Lar está disponibilizando em suas dependências além de contar com ajuda para a entrega nas empresas, como o Supermercado Pato Branco, em cartórios de notas, em Farmácias da Rede Farma, Populares, no posto Catarinense e outros lugares.

“Eu não quero parar, só fazer isso agora e depois deixar”, Adenir explica em entrevista ao FOLHA, “eu quero dar uma continuidade sempre, porque esse dinheiro arrecadado vai para a conta do instituto e ficará para ser usado em casos de necessidade”.

A coordenadora também conta que outras campanhas são realizadas pela organização, seja para arrecadação de fraldas ou de lençóis, e afirma a participação da sociedade vilhenense em se envolver nessa causa também. “Eu não posso tirar dos idosos o dinheiro que usam para comprar remédio ou uma fruta. Então o que eu faço: ligo para as pessoas que são acostumadas a nos ajudar e fazemos as campanhas”, ela conclui, explicando que esse é um meio de arrecadar coisas que podem resultar em economia ou que muitas vezes o centro não tem como bancar.

 

Texto e Fotos: Mizellen Amaral

Fonte: Folha de Vilhena

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