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Ministério Público do Estado de Rondônia deflagra a Operação Apate

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O Ministério Público do Estado de Rondônia deflagrou nesta manhã de terça-feira, 07 de novembro, a Operação Apate, resultado de investigações conduzidas pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado, em conjunto com a Promotoria de Justiça de Guajará-Mirim, que revelaram a existência de uma organização criminosa voltada ao oferecimento de cursos de graduação e pós-graduação sem a devida autorização do MEC.

A organização criminosa desmantelada pela atuação do Ministério Público, voltada à prestação de serviços de caráter educacional, ludibriou inúmeros alunos ao dar aparência de regularidade aos cursos ofertados, obtendo vantagem patrimonial com as fraudes praticadas. O esquema consistia, basicamente, na oferta de cursos de graduação e pós-graduação que, quando concluídos, davam aos alunos diplomas ideologicamente falsos, adquiridos ilegalmente de diversas instituições de ensino sediadas em variados estados da federação.

A organização estava instalada em pelo menos 17 localidades, das quais 14 estão localizadas em Rondônia. Segundo estimativas, a entidade educacional ligada à organização criminosa tem atualmente cerca de 1300 alunos matriculados, além do número não apurado de vítimas atingidas que já receberam os falsos diplomas.

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O cenário trazido à colação pelo Ministério Público desnuda a prática de crimes de organização criminosa, crimes de estelionato, crimes de falsidade ideológica, crimes contra as relações de consumo e, até mesmo, possível prática de lavagem de dinheiro.

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No total, com a parceria da Polícia Civil, estão sendo cumpridos simultaneamente, 33 mandados de busca e apreensão, 23 conduções coercitivas, em 14 localidades espalhadas pelo Estado de Rondônia. Além destas cautelares, o Poder Judiciário também decretou contra os investigados a indisponibilidade de bens, obrigação de entrega de passaportes e proibição de se ausentarem do país.

O nome da operação vem da mitologia grega, sendo Apate um espírito feminino que personifica o engano, o dolo e a fraude, em alusão aos crimes cometidos pela organização criminosa.

Fonte: Ascom MPRO

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