Roubos à pessoa vem se tornando rotineiros na cidade Porta da Amazônia
A onda de roubos à pessoa vem crescendo ao longo dos meses nas ruas e avenidas da cidade de Vilhena e na maioria das vezes, os ladrões procuram por aparelhos celulares e carteiras porta-cédulas ou bolsas.
Na noite da última terça-feira, 05 de Setembro, policiais militares se dirigiram até a rua 8.207 do bairro Alto dos Parecis, próximo ao mercado Parecis, onde uma mulher alegou que estava transitando pela localidade juntamente com a filha de apenas 04 anos em uma bicicleta, ocasião em que um homem de cor negra, aparentando ter no máximo 22 anos, trajando camiseta branca, cança jeans escura e boné preto se aproximou e anunciou o roubo, exigindo que a vítima lhe entregasse a bolsa.
Com a negativa da vítima, o marginal empurrou a bicicleta, fazendo com que a bolsa contendo os documentos pessoais e o Cartão Bolsa Família caíssem e diante disto, subtraiu a bolsa e evadiu-se tomando rumo incerto.
Já na manhã desta quarta-feira, 06 de Setembro, policiais militares deslocaram-se até a avenida Benno Luiz Graebin, em frente ao colégio Militar Tiradentes, onde uma garota relatou que estava indo para a escola, quando na rua 603 do bairro Parque São Paulo, foi abordada por um homem moreno, de estatura mediana, trajando uma bermuda jeans de cor azul e em uma bicicleta se aproximou da mesma e de posse de uma faca anunciou o roubo, fazendo diversas ameaças e subtraindo seu aparelho celular Samsung J7 e em seguida, evadiu-se tomando rumo ignorado.
Outro roubo, minutos após este, foi registrada na avenida Vitória Régia (1.705) próximo da esxola Hermógenes, onde uma mulher informou que seguia de bicicleta rumo ao seu trabalho, ocasião em que o marginal se aproximou e de posse de uma faca anunciou o roubo, subtraindo sua bolsa e evadindo-se sentido a avenida Presidente Nasser.
Vizinhos localizaram a bolsa em um terreno baldio na rua de cima, tendo esta, sido jogada pelo marginal, após ele constatar que não havia dinheiro e nada de valor dentro da bolsa, apenas os documentos pessoais da vítima.
Em todos os casos, radiopatrulhas da Polícia Militar realizaram diligências, mas não obtiveram êxito na prisão ds acusados e as ocorrências foram lavradas na Delegacia de Polícia Civil.
Redação
Folha de Vilhena
