Conforme a Coordenadora Municipal do Programa Bolsa Família na Educação, ela não é subordinada à Semas, e sim à Secretaria Municipal de Educação
A servidora Gelci Brizzola dos Santos, funcionária pública há 10 anos em Vilhena, que é do cargo de Professora Nível III, foi posta a disposição pela Secretaria Municipal de Assistência Social, acusada de descumprir regras estabelecidas pela entidade, tais como horário e ordens vinda de sua coordenadora.
Gelci, que só foi informada do caso, dois dias depois da decisão, recebeu o documento assinado pela titular da pasta de Assistência Social, Ivete Maria Pires da Costa.
A servidora que sofre da Síndrome de Burnout (Esgotamento Profissional), (foto do laudo abaixo) cumpria a função de Coordenadora Municipal do Programa Bolsa Família na Educação, e não é subordinada à Semas, e sim à Secretaria Municipal de Educação, e foi indicada pela própria secretária Raquel Donadon, logo vê como incabível, a Semas encaminhar disposição de uma servidora que não é subordinada a mesma.
Gelci emitiu uma Nota de Repúdio, destinada à Secretaria de Assistência Social, e fez uma cópia do documento depois que teve ciência de tal, já na Semed. Ontem pela manhã, quando tentou entregar na Semas, uma nota de repúdio, ouviu de uma das funcionárias que não poderia fazer ou ficar com uma cópia do documento. A servidora, que teve seu pedido de defesa negado, procurou o Sindicato dos Servidores Municipais do Cone Sul do Estado (Sindsul), para que tomasse ciência do fato e orientasse a servidora.
Segundo Gelci, o que deve ser feito é que ela seja ‘devolvida’ à Semed para que lá, cumpra sua função de coordenadora.
Foto do Laudo que a servidora possuí:
Nota de repúdio: