A assessoria jurídica da coligação “Pra fazer diferente”, liderada pelo candidato a prefeito de Vilhena Eduardo Japonês (PV) explica mais uma vez distorções acerca de divulgações quanto à regularidade do registro de candidatura dos integrantes que compõem a aliança.
De acordo com o advogado Newton Schramm, o juiz eleitoral Andresson Cavalcante Fecury cumpriu exigências com observância na legislação. O magistrado pediu retificações em relação a alguns nomes, inclusive o de Eduardo, ao detectar algumas divergências de grafia ou mesmo porque os sobrenomes foram preenchidos incompletos em algumas situações. “Não se trata de ilegalidade, são meras formalidades que já sanamos”, declarou.
Schramm destacou que não houve nenhum problema nas documentações e que ao ser notificado, imediatamente a equipe jurídica corrigiu as falhas, não restando o risco de indeferimento das candidaturas. “No calor das convenções, quando as atas foram redigidas, alguns detalhes nos nomes não conferiram com os apresentados na entrada do pedido de registro, mas são erros passíveis de correção, mesmo implicando a possibilidade de indeferimento, conforme entendeu o magistrado”, reiterou.
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