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Júri de acusados de matar estudante de jornalismo é adiado para março de 2016


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naira karine

O júri popular dos acusados pela morte da estudante de jornalismo Naiara Karine foi remarcado para o dia 31 de março de 2016, a partir das 8h30, em Porto Velho. Conforme o Tribunal de Justiça de Rondônia (TJ-RO), o procedimento estava previsto para o próximo dia 9 de dezembro, mas a defesa dos réus Francisco Plácido e Richardson Bruno Mamede pediu remarcação alegando falta de condição de saúde dos réus.

O TJ-RO informou que o adiamento foi pedido pela defesa. Os advogados alegam que os réus, ambos presos, não estariam em plenas condições de saúde para enfrentar o julgamento. O Ministério Público de Rondônia (MP-RO) deu condição favorável ao adiamento. O pedido foi acatado pelo juiz José Augusto Alves Martins. Os suspeitos apresentaram laudo comprovando que estariam doentes.

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O júri será composto por sete pessoas do Conselho de Sentença que decidirão se os réus são considerados culpados ou inocentes em relação ao crime. O juiz que vai presidir o julgamento vai fixar a pena e o regime para cumprimento da pena que pode ser fechado ou aberto. Independentemente do resultado, a defesa dos réus ou o Ministério Público poderão recorrer da sentença.

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Naiara Karine foi morta no dia 24 de janeiro de 2013 após sofrer um estupro coletivo praticado por, pelo menos, quatro homens, segundo autos do processo. Um dos acusados, o vigilante Marco Antônio Chaves da Silva, foi condenado, em março do ano passado, a 24 anos de prisão. Agora, resta o julgamento de Francisco da Silva Plácido e Richardson Bruno Mamede – agentes penitenciários – e Vágner Strogulski. Dos três, apenas Vagner aguarda o julgamento em liberdade.

Ainda em março deste ano, a defesa de Francisco, Richardson e Vagner recorreu ao TJ-RO para que os três não fossem submetidos ao júri popular. Entretanto, os desembargadores da 2ª Câmara Criminal mantiveram a decisão do juiz de 1º grau que determinou a submissão dos três acusados ao júri popular sob a acusação de crimes de estupro e homicídio qualificado por meio torpe, cruel e recurso que dificultou a defesa da vítima.

Entenda o caso
Naiara Karine foi morta no dia 24 de janeiro de 2013, após sofrer um estupro coletivo praticado por pelo menos quatro homens. O corpo da jovem, que tinha 18 anos e cursava jornalismo, foi encontrado em uma estrada conhecida como Linha 15 de Novembro, na zona rural da capital rondoniense.

A jovem foi assassinada com vários golpes de faca e, segundo as investigações, sofreu violência sexual. O localizador do celular de Naiara ajudou a polícia a chegar ao local do crime horas depois de ter sido dada como desaparecida.

 

 

Fonte: G1/RO

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