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Caminhoneira Vilhenense sobrevive a incêndio que reduziu a sua carreta em cinzas


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camioneira de ro 004

Mal Janete saiu da cabine e as chamas começaram a “engolir” o veículo. Na tentativa de salvar alguns pertences, a vilhenense sofreu queimaduras leves no rosto e no cabelo. Uma mulher que viajava com o marido parou no local e passou uma pomada nos locais atingidos.

Um milagre: assim se pode definir o fato de uma vilhenense ter sobrevivido ao incêndio que destruiu o caminhão carregado de milho que ela dirigia. O acidente aconteceu a 55 km de Sapezal, quando o veículo seguia para Porto Velho após apanhar a carga na unidade da Maggi na cidade de Brasnorte (MT).

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camioneira de ro 001

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Por telefone, a caminhoneira Janete Nunes da Silva, 38, contou detalhes do ocorrido. Segundo ela, a certa altura da viagem, sentiu um “cheiro de queimado” vindo do lado do carona. Então, estacionou o caminhão e tirou a chave da ignição. Passava das 20:00h da quarta-feira, 17, e por isso a vilhenense foi pegar um farolete para verificar o problema.

camioneira de ro 002

Mal Janete saiu da cabine e as chamas começaram a “engolir” o veículo. Na tentativa de salvar alguns pertences, a vilhenense sofreu queimaduras leves no rosto e no cabelo. Uma mulher que viajava com o marido parou no local e passou uma pomada nos locais atingidos.

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Janete disse que, caso o incêndio acontecesse numa descida, ela não sobreviveria: “Eu teria virado churrasco”, brinca a profissional do volante, cujo marido também é caminhoneiro, e teria visto o incêndio pelo retrovisor. “Ele voltou tão desesperado que passou por mim sem reconhecer, e pedia para que me tirassem da cabine”.

Janete, que está na atividade há três anos, diz que existem pelo menos quatro mulheres caminhoneiras em Vilhena. Mãe de dois filhos e moradora do bairro Alto dos Parecis, em Vilhena, ela diz que felizmente o caminhão, que pertence a ela mesma, tinha seguro. Mas ainda não ficaram claras as causas do sinistro.

 

Fonte:Pimenta Virtual

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