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Homem é preso após furtar botija de gás e merenda de escola


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Guajará-Mirim

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Criminosos picharam paredes de escola após furtar merenda (Foto: Júnior Freitas/ G1)

Um homem de 33 anos foi preso nesta sexta-feira (20) suspeito de ter furtado a merenda escolar, roteador de internet e uma botija de gás da escola estadual Capitão Godoy, em Guajará-Mirim (RO), a cerca de 330 quilômetros de Porto Velho. Segundo a Polícia Militar (PM), o suspeito foi abordado no Bairro Santa Luzia, quando foi capturado e confessou o crime. Mais de 30 quilos de arroz, quatro quilos de feijão e leite em pó foram levados do local.

Conforme o boletim de ocorrência, o suspeito e vários adolescentes, ainda não identificados, arrombaram uma janela que dá acesso ao refeitório para furtar a merenda escolar e logo depois defecaram no chão. Nas outras salas da instituição, os criminosos picharam as paredes, furtaram um roteador de internet, lâmpadas e uma botija de gás.

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Ao G1, o diretor da escola, Edson Alves Nascimento, informou que ficou sabendo do crime por volta das 3h, quando recebeu uma ligação de um policial militar que é pai de um dos alunos.

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“É a sexta vez neste ano que o prédio é alvo de furtos e vandalismo. Ao ser informado, vim imediatamente abrir a escola junto com a PM para saber o que tinham levado. Uma caixa de peito de frango, 30 quilos de arroz, quatro quilos de feijão, seis latas de óleo, dez quilos de sal, açúcar, dez quilos de trigo, meio fardo de leite em pó e ainda levaram os doces que os alunos haviam feito para o evento da consciência negra”, disse o diretor.

Edson acredita que os furtos não irão acabar, pois o prédio não tem vigilantes para garantir a segurança no local durante a noite. “Depois que tiraram os vigilantes ficou muito difícil, pois as escolas sempre ficam no prejuízo. Ainda bem que temos uma reserva da merenda escolar armazenada com nossos fornecedores. Os alunos não correm nenhum risco de ficarem sem alimento”, ressaltou.

De acordo com a Polícia Civil, o homem preso foi encaminhado ao presídio masculino, onde está à disposição da Justiça. A Polícia Civil está investigando o caso.

 

G1

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