Na manhã desta sábado, 9, foi iniciado o “Dia D” de vacinação contra a gripe em todo o país, e em Vilhena diversas equipes de saúde estão imunizando o público alvo em pontos estratégicos espalhados por toda a cidade, no qual algumas equipes de vacinação contam com o apoio de alunos do curso de Enfermagem da Unesc.
A campanha iniciou nesta última segunda-feira, 04, porém, os vilhenenses estão sendo vacinados desde o dia 23 de abril nas Unidades Básicas de Saúde da cidade.
Os pontos estratégicos de vacinação foram escolhidos com o intuito de facilitar o acesso do público alvo à imunização. Há equipe de vacinação nas três unidades dos supermercados Pato Branco, a Escola Cecília Meireles, no bairro Bodanese, Dalila Donadon, no Bela Vista, Hermógenes Roberto Nogueira, no Jardim Eldorado, nas creches Santa Luzia na Vila Operária e Abílio Juliano Nicolielo Neto, no Nova Vilhena e no evento em homenagem as mães realizado no Centro de Referência de Assistência Social (CRAS). Além-claro, das UBS’s, que atenderão ao público alvo das 8h às 17, assim como os demais pontos de vacinação.
Os grupos de pessoas aptas a receber a vacina devem procurar os postos, unidades de saúde e pontos de vacinação para serem imunizadas, uma providência importante que tem como objetivo evitar a doença, reduzir a mortalidade, as complicações e as tantas internações decorrentes das infecções pelo vírus influenza, uma doença (gripe) infecciosa que ataca diretamente o sistema respiratório e, por ser infecciosa, é de alto poder de contaminação.
QUEM PODE SER VACINADO?
A vacina atenderá prioritariamente as crianças com idade entre 6 meses a quatro anos, as gestantes, as puérperas (mulheres que deram à luz até 45 dias), os profissionais de saúde em serviço de todos os níveis, os povos indígenas a partir dos 6 meses, os adultos a partir dos 60 anos, os presos e os profissionais do sistema prisional e as pessoas portadoras de doenças crônicas – doenças respiratórias, cardíacas, renais, neurológicas, hepáticas, diabetes, imunossupressão, obesos grau III, transplantados e portadores de trissomias (síndrome de Down e outras).
Conforme orientação do Ministério da Saúde, a vacina só de deve ser evitada (contraindicada) nas pessoas com históricos de alergia grave relacionada ao consumo de ovo de galinha e seus derivados. E as precauções recaem apenas nas pessoas acometidos com febre, cuja recomendação é adiar a vacinação até a melhora do quadro de saúde.
Texto e fotos: Sabrina Mathias