O senador Ivo Cassol visitou, junto com o Prefeito de Vilhena, José Rover, o Ministério da Saúde, onde foram atendidos pelo Chefe da Assessoria Parlamentar Leopoldo Jorge Alves Neto, para solicitar a liberação de recursos para o término de obras do setor de saúde de Vilhena, que se encontram paralisadas devido a falta de repasses do ministério da Saúde à prefeitura para quitação das construtoras.
De acordo com o prefeito Rover, são prioridades para Vilhena a conclusão da unidade de pronto atendimento 24 horas (UPA), a ampliação do Centro de Saúde Liro Hoesel e do Centro de Saúde Industrial, a conclusão do Centro de Parto Normal e do Centro de Reabilitação de Traumas e ainda a finalização da Unidade Básica de Saúde (Posto de Saúde). “A população de Vilhena está sofrendo sem atendimento na saúde, a paralisação destas obras está trazendo sérias consequências aos vilhenenses”, explicou.
De acordo com Leopoldo Neto os repasses estão temporariamente suspensos em virtude dos ajustes impostos pela política econômica do governo federal. Ele não soube precisar quando os recursos serão liberados, mas garantiu que as obras da área da saúde são prioritárias para o Governo Federal, e serão as primeiras a serem pagas.
Cassol e Rover também visitaram o FNDE para saber da liberação dos recursos para as obras de 3 creches em Vilhena, onde a empresa que havia sido contratada pelo Governo Federal para executar a obra não prosseguirá na execução dos serviços devido à falta de pagamentos. A solução que foi dada é que, possivelmente, será feita uma nova licitação para a obra, mas dessa vez de responsabilidade por parte da Prefeitura, e foi exatamente isso que o Prefeito Rover foi solicitar, uma vez que depende de autorização para dar prosseguimento ao certame. O FNDE deverá se pronunciar nos próximos dias, e tanto Cassol quanto Rover não acreditam que haverá algum impedimento neste sentido. “Se o Governo Federal tivesse cumprido a parte dele e pago em dia seria bem melhor, mas já que não tem jeito a prefeitura vai ter que arcar com os custos da obra, o que não pode é deixar parado e a população sem as creches”, disse Cassol.
Assessoria