Quarta-feira, 07 de maio de 2025 - [email protected]



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Curta-metragem “Amazônia Viva” é lançado em escola de Vilhena com exibição gratuita e roda de conversa

 

Curta-metragem exibido na Escola Almirante Tamandaré promove reflexão sobre a relação entre cultura regional e biodiversidade amazônica no cotidiano escolar de Vilhena.

O curta-metragem “Amazônia Viva: Cultura e Biodiversidade no Ensino de Vilhena” foi lançado na Escola Municipal Almirante Tamandaré, localizada no bairro Cristo Rei, em Vilhena (RO), na quinta-feira, 24 de abril. A obra, que tem 10 minutos de duração, classificação livre e conta com interpretação em Libras, foi exibida gratuitamente para os alunos, seguida de uma roda de conversa sobre biodiversidade e cultura regional.

O curta-metragem foi dirigido pelo sociólogo e produtor cultural Márcio Guilhermon e roteirizado por Andréia Machado, que também assina a produção cultural do projeto. A equipe ainda contou com Vanessa Vitória S. Machado como assistente de produção, Washington Kuipers na cinegrafia, edição de vídeo e direção de fotografia, além de Ana Paula Seixas como intérprete de Libras.

Com uma abordagem sensível e educativa, o documentário destaca a riqueza da biodiversidade amazônica presente no cotidiano escolar de Vilhena, revelando como o meio ambiente e a cultura local se entrelaçam de forma única e inspiradora.
O projeto foi viabilizado com recursos da Lei Paulo Gustavo (Lei Complementar 195/2022), com apoio da Fundação Cultural de Vilhena (FCV).

Segundo Marcio Guilhermon, a obra tem como objetivo central valorizar a conexão entre a natureza amazônica e os saberes culturais da região dentro do ambiente escolar, promovendo acessibilidade e inclusão cultural.

“Este curta é fruto de um trabalho coletivo que busca valorizar a biodiversidade e a cultura local dentro do ambiente educacional. A Amazônia está presente no nosso cotidiano, nas plantas do quintal, nos costumes, nas histórias e nas tradições das pessoas da nossa região. Queremos que os estudantes se reconheçam nesse território e compreendam a importância de preservá-lo. ”

A produção está disponível para o público em geral e pode ser assistida no seguinte link:

Texto e fotos: Assessoria






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