Documentário destaca a força da capoeira em Vilhena como símbolo de resistência, identidade e tradição cultural.
No compasso do berimbau, ecoaram mais do que sons: ecoaram histórias de resistência, ancestralidade e pertencimento. Assim se apresenta o vídeo documentário “Batidas do Berimbau: a Arte da Capoeira em Vilhena”, uma produção da jornalista e produtora cultural Queitiane Rodrigues, que convida o público a mergulhar no universo da capoeira como expressão viva da cultura popular brasileira.
Com 6 minutos de duração, classificação livre e interpretação em Libras, o curta traz à tona a força simbólica e coletiva dessa prática ancestral que une dança, luta, música e espiritualidade. Muito além da performance física, a capoeira é apresentada como um espaço de preservação da memória e como instrumento de afirmação identitária em meio aos desafios do tempo presente.
O projeto foi realizado com recursos da Lei Paulo Gustavo (Lei Complementar 195/2022) e contou com o apoio da Fundação Cultural de Vilhena (FCV), integrando os esforços de fomento à produção artística local e à valorização das manifestações tradicionais no município de Vilhena, em Rondônia.
Para além da produção audiovisual, o projeto também promoveu três exibições gratuitas do documentário, seguidas por rodas de conversa impactantes sobre capoeira, cultura e identidade regional. Esses encontros fortaleceram o diálogo com a comunidade e reafirmaram o papel da cultura como ferramenta de transformação e pertencimento.
“Quero expressar minha mais profunda gratidão a todas as pessoas que tornaram possível a realização do documentário Batidas do Berimbau: a Arte da Capoeira em Vilhena. Esse projeto só ganhou vida graças à colaboração e entrega de cada capoeirista, apoiador, profissional da cultura e comunidade envolvida. Agradeço à Fundação Cultural de Vilhena pelo apoio fundamental, e à Lei Paulo Gustavo, que tem possibilitado que tantas vozes e expressões culturais sejam ouvidas, vistas e valorizadas. Seguimos juntos, fazendo da arte um caminho de pertencimento, memória e transformação. Muito obrigada!”, disse Queitiane Rodrigues.
O documentário está disponível gratuitamente no YouTube. Para assistir, acesse:
https://youtu.be/RRiT2T3zaBQ?si=fW_yW9bSZyn6D51g
Texto e foto: Assessoria